Mês: junho 2009

a balada do cachorro louco

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saudades da minha guitarra, dentre outras coisas de ouvir Lenine, and a little cumplicity… enjoy e boas férias escolares a todos !

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Eu não alimento nada duvidoso
Eu não dou de comer a cachorro raivoso
Eu não morro de raiva
Eu não mordo no nervo dormente

Eu posso até não achar o seu coração
E talvez esquecer o porquê da missão
Que me faz nessa hora aqui presente
E se a minha balada na hora h
Atirar para o alvo cegamente
Ela é pontiaguda
Ela tem direção
Ela fere rente
Ela é surda, ela é muda
A minha bala, ela fere rente

Eu não alimento nenhuma ilusão
Eu não sou como o meu semelhante
Eu não quero entender
Não preciso entender sua mente
Sou somente uma alma em tentação
Em rota de colisão
Deslocada, estranha e aqui presente

E se a minha balada na hora então
Errar o alvo na minha frente
Ela é cega, ela é burra
Ela é explosão
Ela fere rente
Ela vai, ela fica
A minha bala ela fere rente

Composição: Lenine, Lula Queiroga E Chico Neves

smart car

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Vi um desses pela cidade neste finde, pensei, papai noel, como fui um bom menino, gostaria de pedir um brinquedinho. bacana e com estilo, aprovei o novo smart, pena que não cabe o bebê conforto. enjoy :c) agora, será que paga-se meia mesmo? hahaha!

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tipo: marketing direto titulo: Paga Meia (BRONZE MEDIA / CANNES 2009) redação: Paulo Vasconcellos direção de arte: Renata Alcantara direção de criação: Ana Paula Marques e Bruno Cepollina produção gráfica: Richard Denami agência: Ponto de Criação anunciante: Daimler produto: Smart mídia: Ingrid Kokeny atendimento: Cristiano Correa e Betina Steinkopff planejamento: Cesar Lopes rtvc: Rafael Marques aprovação: Antonio Novaes país: Brasil data de veiculação: 2009-01-02 – fonte ccsp.

“Why so serious?”

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Esse post é em especial para meu dupla e amigo batmaniac Diego  Moreau – do perdiessaaula, por falar nisso, caro leitor, “se liga” que o perdiessaaula prepara grandes novidades. enjoy:C) – pra ti Dieguito! Ah! o texto abaixo está na íntegra, o blog faz um excelente cobertura. Acompanhe a entrevista exclusiva ao Terra com Alex Lieu, diretor de criação da 42 Entertainment.

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Juanjo Montanary, especial para o Terra – Direto de Cannes (

Muitos meses antes de “O Cavaleiro das Trevas” (Dark Knight) se tornar um sucesso de bilheteria, seus responsáveis já sabiam que estavam diante de algo mais do que um típico filme de super-heróis. O próximo passo foi dizer isto ao resto do mundo. Tal missão foi confiada à 42 Entertainment, uma agência especializada em fazer coisas nunca antes feitas e que já havia chamado a atenção de toda a indústria com campanhas revolucionárias para o game “Halo” ou o lançamento do álbum “Year Zero” da banda Nine Inch Nails (ganhadora do Grand Prix de Cannes em 2008), entre outras.

A 42 desenvolveu a famosa campanha “Why so serious?” (Porque tão sério?), visando se destacar em um mundo saturado de mensagens convencionais. A agência criou um imenso jogo multimídia, centrado na internet e desenvolvido no mundo real, para que todos os envolvidos participassem e terminassem se sentindo cidadãos de Gotham, a cidade de Batman. Entre suas conquistas, a campanha conseguiu reunir 250 pessoas atrás de pistas em um parque de San Diego, nos EUA, recebeu fotos de famílias de 56 diferentes países, vestidas como o Coringa e, em resumo, impactou de forma não convencional mais de 10 milhões de pessoas.

Acompanhe a entrevista exclusiva ao Terra com Alex Lieu, diretor de criação da 42 Entertainment:

Vocês já realizaram campanhas para nomes conhecidos como Batman, Halo e Nine Inch Nails. Como vocês realizam seu trabalho quando não há um gancho tão famoso?

Nós não precisamos de uma marca estabelecida, mas de poder identificar um público que tenha uma verdadeira paixão por algo, e assim nos certificamos de tocar sutilmente esta paixão. Por exemplo, se você deseja fazer algo relacionado ao futebol, existe um público que carrega uma enorme paixão e você pode encontrá-los falando diariamente do tema em muitos sites da web. Este é um ótimo exemplo de público com o qual é possível trabalhar e se destacar, proporcionando uma divertida experiência que pode fazer parte de forma nunca antes experimentada.

Pode-se dizer que consiste basicamente em plantar uma semente em uma comunidade e em seguida essa comunidade a faz crescer?

Sim e não. Nem sempre recorremos a comunidades ou fóruns de outras pessoas para plantar as sementes. O que fazemos é lançar as coisas e descobrir organicamente os sites em que se fala sobre o tema. Isso às vezes torna nosso trabalho mais difícil, pois temos que onde essas conversas e fóruns foram desenvolvidos, porém é normalmente algo que cresce muito rapidamente.

Após um sucesso tão grande como o “Why so serious?”, vocês aplicarão a mesma estratégia a outras campanhas?

Existem algumas estratégias centrais que estão sempre em nossa forma de pensar, mas aprendemos ao longo do tempo que há coisas que funcionam muito bem e outras que nem tanto. E os clientes não querem fazer a mesma coisa que antes. Por isso, somos sempre obrigados a proporcionar algo diferente e único, ainda que compartilhe o conhecimento e aprendizado que tivemos. Além disso, nós nos dirigimos a diferentes públicos e alguns deles ainda não tiveram a experiência real de ser convidado para um jogo e encontrar as pistas no mundo real.

Vocês estão especializados em públicos jovens? Deve ser difícil mobilizar públicos mais velhos para que façam coisas como se vestir de Coringa.

Bem, esse é um exemplo extremo do que fizemos, e foi algo interessante na forma de contar a história. Na internet, você pode ter contato pessoas muito apaixonadas e demograficamente mais diversificadas do que se pensa. Com O Cavaleiro das Trevas, tivemos um ótimo equilíbrio entre os públicos masculino e feminino. A princípio, ficamos surpresos com as campanhas do Halo, do Nine Inch Nails e especialmente com O Cavaleiro das Trevas, pois se supõe que sejam coisas destinadas especialmente aos jovens do sexo masculino entre 15 e 25 anos, e sem dúvida temos esse público, mas esse público se estende muito além, pois as pessoas gostam de se verem envolvidas em histórias, construir coisas em conjunto, trabalhar em comunidade e todos gostam de falar.

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saiu em primeira mão a lista de 5 leões outdoor, veja no ccsp – uma das peças rolou aqui no adtudo… premonição? enjoy :c)

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banco de sangue

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A simplicidade faz coisas. algumas são tão simples que chegam a ser duca! enjoy :c)

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Advertising Agency: Escala, Brazil – Creative Directors: Eduardo Axelrud, Régis Montagna – Art Directors: Pedro Moreira Becker – Copywriter: Samir Arrage – Account Supervisors: Daniela Ortacio, Fernanda Boscaini, Laura Bergallo, Cláudia Valim – Released: February 2009

mosca

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faz um tempo que eu não vejo um bom anúncio de oportunidade, quando a Sandra Azedo  da África me enviou o release da nova campanha da Folha, sem ler o texto, olhando a manchete pensei: Folha? mosca? Oportunidade! Sairam na Frente e fizeram algo com o fato ocorrido esta semana que foi espetacular, ao menos em termo de audiência, a mosca e o Obama, claro que o Obama venceu, mas resgartar a mosca da sopa do Raul me deixou um pouco desiludido, o que não ofusca o brilho do anúncio da campanha que mostra quem está por trás do jornal que você assina ou seja, o salário de quem você está ajudando a pagar como assinante e o compromisso editoral.  enjoy :c)

São Paulo, 18 de junho de 2009 – A Folha de S.Paulo dá continuidade à sua campanha institucional e de assinaturas e apresenta um novo filme. Com veiculação no horário nobre da TV aberta, o comercial, criado pela agência Africa e dirigido por Fernando Meirelles e Paulo Caruso, da O2 Filmes, tem trilha sonora de Raul Seixas e a participação de oito dos principais colunistas. O objetivo desta campanha, além de atrair novos assinantes, é mostrar a postura editorial da Folha, como um jornal crítico, pluralista, apartidário e independente.

Com o tema “A sua assinatura faz a Folha ser cada vez mais a Folha”, o filme “Mosca”, que estreou no domingo, conta com a participação de José Simão, Clóvis Rossi, Gilberto Dimenstein, Barbara Gancia, Renata Lo Prete, Angeli, Ruy Castro, 02 Neurônio (Nina Lemos, Raquel Afonso e Jo Hallack) como protagonistas. “Ninguém melhor do que os próprios colunistas da Folha para falar sobre a credibilidade e essência do jornal”, afirma Paulo Celso (PC) Freitas, diretor da conta da Folha de S.Paulo na Africa.

No roteiro, cada um deles declama um trecho da música “Mosca na Sopa”, de Raul Seixas. A locução em off diz: “Assine um jornal crítico, plural e independente. A sua assinatura faz a Folha ser cada vez mais a Folha”. Além de um filme de 30 segundos que estará na TV aberta e paga e nos cinemas, a campanha ainda conta com spot de rádio e anúncio para mídia impressa. segue video.


FICHA TÉCNICA: Agência: Africa – Titulo: Mosca – Anunciante: Empresa Folha da Manhã S/A –

Produto: Assinaturas FSP – Criação: Nizan Guanaes / Sergio Gordilho /Carlos Fonseca / Eduardo Martins/ Humberto Fernandez / Flavio Waiteman – Diretor de Criação: Nizan Guanaes / Sergio Gordilho / Cassio Zanatta /Eduardo Martins / Carlos Fonseca – Produção/agência: Daniela Andrade / Marcel Yin Weckx – Atendimento: Marcio Santoro / Paulo Celso Freitas / Maria Cecília Cilento – Planejamento: Pedro Cruz / Marcia Nery – Midia: Luiz Fernando Vieira / Fabio Freitas/ Rodolpho Aguiar – Produtora/filme: O2 Filmes – Direção/filme: Paulinho Caruso e Fernando Meirelles – Produção/filme: Pierre de Kerchove – Atendimento: Miriam Lima / Rejane Bicca   – Montagem / Edição: Marcelo Junqueira – Pós Produção/Finalização: O2 Filmes – Produtora/som: Menina Produtora – Produção/som: Julia Petit/ Lucas Mayer/ Joana de Brito -Locução: Marat Descartes – Aprovação/cliente: Antonio Manuel Teixeira Mendes / Murilo Bussab / Renata Campos – Data da primeira inserção: 14/6/2009

nada se perde tudo se transforma

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A dica é do Guilherme, boa campanha, mas confesso que quem foi meu aluno ou estagiário já viu ou ouviu uma estória semelhante. Mas enfim, remixaram a idéia? Lembro que nos anos 90, século passado, eu andava pela Universidade Metodista, UNIMEP  na dúvida entre ser Jornalista, Publicitário, tocar guitarra a MTV ou me mandar pra Califórnia, entre CACs, DCAs, DCEs, UNE e programas de rádio na FM Municipal, Bj Marcela Matavelli, no meu tempo era o paraíso. ai tinhamos o SEPP, se me lembro bem era a Semana de Estudos em Publicidade Propaganda… mas enfim, lá tinhamos pessoinhas começando na profissão, hoje donos de circos ou savanas recheadas de leões de Cannes. lembro que o Fábio Fernandes era ainda redator da Y&R, o Loducca tb Redador da FCB e o Agnelo Pacheco foi palestrar em um desses encontros, naquela época o Olivetto fazia a gente acreditar na “parada” do pneu furar na porta de DPZ para seu primeiro emprego, o Marcelo Serpa e o Alexandre Gama eram dupla, enfim, outro dia a gente conta melhor outras, o que quero dizer é sobre uma estória que reconto sempre, atribuindo o devido crédito, para quem quer entender a profissão: a história dele era mais ou menos assim:

“Havia um cego, hoje, uma pessoa com restrição visual, que pedia esmola, ou ajuda perto da agência do Agnelo com uma placa que dizia “SOU CEGO”. Como era rotina para chegar a agência, já conversava bastante com o ceguinho pergunto: – Olá José, como andam as esmolas? José responde: – Seu Agnelo, tá fraco viu. Nesse instante o Agnelo pergunta, você me permite trocar essa sua placa? sem pensar, José concorda.

Passado algum tempo, Agnelo volta da agência com uma nova placa e diz: – José, use esta placa até eu voltar de uma viagem ok? Passaram-se alguns dias, no dia do regresso, Agnelo vê José e pergunta: – E ae José? tudo bom? como estão os negócios? José responde: Seu Agnelo, olha que o pessoal abriu a mão mesmo? o que o senhor mudou na placa? Agnelo responde, rapaz, eu disse a mesma coisa só que diferente, troquei as palavras “SOU CEGO” por “É PRIMAVERA, NÃO POSSO VER”.

Pode parecer piegas, mas neste dia eu me apaixonei pela profissão. Então repare o vídeo abaixo, eu creio que neste mundo nada se cria, nada se perde, tudo se transforma como dizia parafraseando Antoine Laurent de Lavoisier. enjoy :c)

sincronia total

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Bacana este projeto clock, mas fiquei curioso em saber: de 12 em 12 horas aparece a mensagem em texto. E no restante, será que outras palavras ou frases se formarim? duca! por outro lado, os relógios teriam que ser suíços e não paraguaios! enjoy :c)

CLOCK-PROJECT

Advertising Agency: BETC Euro RSCG, France – Creative Director: Stéphane Xiberras – Art Director: Benjamin Le Breton – Copywriter: Arnaud Assouline – Account Management: Raphaël de Andréis, Xavier Royaux, Philippe Brandt, Elodie Andurand – Artist: Nadine Grenier – Outdoor: JCDecaux – Electrics: Labo Prod

FITAfloripa

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Cara, altos recados da Lili no Twitter, rola de domingo, hoje até sábado o FitaFloripa. Imperdível. Confira aqui a programação.

enjoy:c)

simples mas complexo

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Sabe que uma situação como esta poderia acontecer em qualquer lugar do planeta, mas em qualquer lugar faria um bom barulho. O desejo de qualquer marca é que o P.A. (Público Alvo) tenha uma experiência com ela. Que tal uma xícara quente numa manhã fia? mesmo que você esteja no quinto andar?. Aparentemente nada criativo, mas muito eficiente. Muitas vezes não precisamos ser criativos, temos que ser eficientes. Think about – enjoy :c)

cafecrownwindows

Cafe Crown reaches you even if you are on the fifth floor: Cafe Crown distribution from dormitory windows.

Advertising Agency: Youth Republic, İstanbul, Turkey Creative Director: Serhat Gürcü Art Director: Cumhur Gürses
Copywriters: Utku Yasavul, Çağrı Alıcı Other additional credits: Seren Pala, Ezgi Sarıoğlu, Barış Özharputlu Photographer: Furkan Akbayrak Released: May2009